
- Todo roubo e toda injustiça (Isaías 61:8),
referindo-se a todas as nações que usurparam e maltrataram sem medida o
povo de Israel (ex.: escravidão no Egito; época dos juízes; cativeiro
da Babilônia; cativeiro da Assíria; holocausto).
- As vossas festas e assembléias solenes (Amós 5:21), uma vez que o povo de Deus havia perdido a realidade de adoração a Deus, centrando-se em seus próprios interesses, em ritos e cerimônias detestáveis. Daí a ênfase em "vossas", pois Deus não tinha parte nelas.
- O mal contra o próximo e o juramento falso (Zacarias 8:17).
- A obra dos Nicolaítas (Apocalipse 2:6), referindo-se à obra de dominação sacerdotal (gr. nikos) sobre os leigos (gr. laico). Isso é muito evidente nos dias de hoje, onde alguns que se declaram ministros de Deus, aproveitam da posição, influência e eloquência, adotando métodos de dominação e controle sobre o povo símplice e ingênuo, mercadejando a Palavra e oferecendo uma mera relação de religiosidade do homem para com Deus, quando esta relação deveria ser viva e abundante, cheia de realidade e desfrute, onde todos aqueles que foram comprados por precioso sangue são "propriedade exclusiva de Deus" e "sacerdócio real" (1 Pedro 2:9).
O salmista relata que Deus também odeia: "olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que maquina projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal, testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos." (Provérbios 6:16-19).
Não deveríamos odiar, também, todas estas coisas?!
Não deveríamos odiar, também, todas estas coisas?!
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