Newton, de maneira alguma, encontrou a sua plenitude de vida no mundo da ciência. Realizou um estudo sistemático da Bíblia, escrevendo mais de 1,3 milhões de palavras relacionadas a temas bíblicos. Estes estudos só foram descobertos em 1936, desconhecidos do público por dois séculos.
Ele leu a Bíblia de uma só vez por semanas a fio, interessando-se particularmente por milagres e profecias (principalmente Daniel e Apocalipse), calculando datas dos livros do Antigo Testamento e analisando os textos para descobrir a autoria de cada um deles. Em um de seus manuscritos, ele chegou a comparar o cientista com o profeta: simplicidade e unidade, demonstrando que o propósito das profecias eram providências históricas da parte de Deus, interpretáveis quando da ocorrência dos eventos.
Como membro da Igreja Anglicana, Newton servia regularmente e participava de projetos sociais, como por exemplo, na arrecadação de recursos para distribuição gratuita de Bíblias entre os pobres. Também, participou da comissão de expansão da igreja em Londres por meio da construção de 50 templos em diferentes regiões da cidade.
(Fonte: Christian History - http://www.christianitytoday.com/ch/1991/issue30/3038.html)
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