sábado, 18 de abril de 2015

O Fruto do Espírito

"Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei." (Gl 5:22,23)

Muitas vezes, os nossos afazeres diários costumam produzir desconforto e certa tensão nos relacionamentos. Mas quando leio este versículo sou confrontado com a dicotomia que existe entre minha natureza humana -- pecaminosa e falha -- e minha natureza divina, que resulta do meu relacionamento com Jesus. Envergonhado, percebo que a maior parte de minhas reações é regida pela minha carne e não tenho manifestado o fruto do espírito. Qual fruto tenho manifestado?

Tentei forçar a manifestação do fruto do espírito, mas não parecia natural, era como se uma pessoa em profunda depressão que finge estar bem. E, muitas vezes, nós agimos assim.

Quanto mais próximos de Deus, mais percebemos quem somos; nossas incapacidades e a necessidade urgente em dependermos dele. Mas a minha rebeldia e independência me revelam que ando distante dele.

Preciso estar ligado a Deus 24 horas por dia, sete dias por semana, para que o fruto do Espírito seja manifesto em mim de maneira natural. Só assim eu amarei sem julgar, me alegrarei mesmo nos momentos difíceis, sentirei paz em meio à tempestade, serei paciente com meus irmãos, tratarei meu próximo da melhor maneira possível, serei generoso e bondoso, manterei minha palavra e meus acordos, serei sábio no falar e dominarei minha carne.

Desafio você a compartilhar estas palavras com alguém que sofreu com a falta da manifestação deste fruto em sua vida, alguém que você respondeu de maneira errada, alguém que você julgou, enfim, alguém que você gostaria de pedir perdão!

(Texto de Gustavo Alves, extraído do devocional de Auto de Páscoa "Foi por Amor", p. 40 - Terceira Igreja Batista de Brasília)

Em Cristo!

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